segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Culto de Santa Ceia na Com. Ev. Jesus é a Nossa Vitória

Graça e Paz irmãos e amigos.
        Quero neste momento expor algo que me marcou nesse domingo (06/02/11):  A GLÓRIA DE DEUS MANIFESTA.

        Queridos, pude perceber que  o nosso Deus é muito misericordioso e que Ele ama-nos de uma forma incondicional. À frente da ministração do louvor nesse domingo pude expor pra a Igreja que a nossa adoração ao Senhor não pode ser medida pelas nossas manifestações externas que o que diferencia nossa forma de adorar, das outras religiões, é que nossa adoração flui de dentro para fora, enquanto nas demais, é de fora para dentro. Por exemplo, em algumas seitas, a automutilação do corpo é uma das formas de querer chamar a atenção dos seus deuses. Todavia, o cristão deve entender que para ele chamar a atenção do Rei, sua adoração tem que começar em seu espírito, para que ela se externe em seu corpo físico. Seria em vão eu quere iniciar minha adoração ao Grande Eu Sou com manifestações externas de paixão e extravagância, se o meu espírito está "morto".

        Explicando-lhes que não há uma forma única de adorar ao Senhor, pois ele respeita a nossa personalidade (extrovertidos, acanhados, tímidos, desinibidos), e que a adoração de cada um é impar e que Ele recebe a sua adoração da forma que for feita, desde que ofertada em espírito e em verdade. Para Deus é o que vale.

        Bem, depois de expor essas breves palavras aos irmãos, parece que as pessoas entenderam o sentido da adoração e cada um começou a adorar a Cristo da sua forma, e o clima de adoração começou a tomar conta do local. Uns cantando baixinho, outros adorando sentado, outros erguendo as mãos em sinal de dependência, outros já expondo com seu corpo o que estava dentro do seu espírito e assim o Senhor tomou conta do ambiente, enquanto cantávamos "quero nadar, quero nadar no teu rio, quero beber... de tuas águas..."

        Logo em seguida na mesma sintonia exaltavamos o Digno dizendo "livre pra te adorar, rasgar meu coração, e demonstrar minha paixão. Santo, tu és santo, imensurável sem igual, és minha canção". Após essas duas canções entramos em um clima de tributo ao Senhor adorando-O ao som de Agnus Dei. Ao som da guitarra no solo inicial, como se fosse a harpa de Davi, pude ver o adorado passeando em nosso meio. As pessoas adoraram do seu jeito e o Senhor recebeu.

       Deus foi tomando conta do local e as pessoas se derramando e se arrependendo de suas iniquidades, reconhecendo sua insignificância diante da glória de Deus... isso foi maravilhoso.

        Por fim ao som de uma canção do nosso ministério declarávamos: "o que seria de mim se não fosse a Tua presença Senhor? Não se afaste de mim, mas me ponha em teu colo de amor... abre os céus, abre os céus, abre os céus neste lugar..."   Depois da mensagem e da ceia do Senhor continuamos a render-lhe louvores, o qual foi recebido por Ele como cheiro suave às suas narinas. Tudo te pertence Pai!

        Amados, eu com meus irmãos levitas e a igreja do Senhor pudemos contemplar a presença manifesta de Deus em nosso meio. Uma coisa posso asseverar: o preço é alto, mas o retorno, o prazer em senti-lo é inigualável. Como diz uma canção: "Tua glória não virá de qualquer maneira, mas terei que pagar um alto preço. De seis em seis passos vou sacrificar, e uma oferta pura te entregar..."

        Parafraseando Jeová incentivo-lhe: Sê tu uma benção! (Gn. 12:2) 

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